Depois de decidirmos o que não queremos vem a dificuldade de escolhermos, entre tantos bons caminhos, o nosso melhor trilho.

Hoje, finalmente, reaprendi (obrigada R.) que devemos começar por escolher os caminhos que realmente não queremos. Ponto. Depois, seguramente, é mais fácil encontramos óptimas hipóteses pela frente. Ao estudarmos e empenharmo-nos, com afinco, em conhecermos bem as alternativas, claro que cada caminho que se nos apresenta, apesar de extraordinário em muitos aspectos, tem o seu custo, sacrifício, desperdício e dor.
É a vida.
A sabedoria está, de facto, em primeiro que tudo, deixarmos para trás os caminhos que não queremos, de seguida estarmos abertos aos que queremos; e destes escolhermos: O que mais queremos. Ainda que esta opção constitua a que mais sacrifício, dor, necessidade de perdão e sofrimento nos possa vir a trazer.

Aí sim, encontramos o nosso mais feliz trilho.

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