Desde há tempos largos que me encontro, nos meus pensamentos, com ‘os Meus Amigos Marcianos’.
Quem são eles? São uns quantos, simpáticos e descontraídos, que olham para os humanos [‘e que olham por mim’: ) ], e para os problemas, que no dia-a-dia temos, muitas vezes insignificantes, sem resolução e que me ensinam, sobretudo, que a pura e simples preocupação por eles (problemas) nunca os resolverá…
‘Os Meus Amigos Marcianos’ vão ‘segredando-me’ ideias deste tipo:
“- Lá estás tu a preocupar-te com esse detalhe, centra-te no valor que está por trás de toda esta situação e que é, realmente, um bem maior.”
Ou outro exemplo. “– Não vale a pena preocupares-te, a tua preocupação só vai piorar a situação. (olha para essa tua cara zangada, olha para essa tua cara triste, olha para a tua cara irritada… sorri!). Vale sim a pena: parares, pensares e ajudares a tentar resolver a situação.”
Mais um exemplo “- Olha para este prado verdejante, lindo, dourado pelo sol e repleto de ‘Gerberas cor-de-rosa paixão’. Não te esqueças desta imagem, fotografa na tua mente, memoriza. Para quando estiveres ‘enfiada no escritório’ com um problema grande para resolver, respirares fundo, ‘o ar que se respira no prado’, e tudo correr pelo melhor.”
Posso dizer que são, muitas vezes, ‘os Meus Amigos Marcianos’ que me ajudam a tentar distinguir o trigo do joio e perceber que recorrentemente “-A nossa cabeça faz-nos a vida negra…” (cito um grande amigo, que ganhei em 2009). Ou seja, frequentemente, pela negativa fazemos um bicho de 7 cabeças, e ‘os Meus Amigos Marcianos’, ‘do alto do seu planeta’, fazem-me ver como esse problema pode ser pequeno; e outras tantas vezes, respeitante a coisas que à partida podem parecer insignificantes, como um nascer do Sol lindo, a Água que bebemos, o Sorriso das Crianças, as Estrelas do Céu e do Mar… , eles ‘fazem’ lembrar-me quão importantes estas são.
São muito queridos e muito úteis, ‘os Meus Amigos Marcianos’. Agora que já os conhecem podem ‘adoptá-los’ também.
Quem são eles? São uns quantos, simpáticos e descontraídos, que olham para os humanos [‘e que olham por mim’: ) ], e para os problemas, que no dia-a-dia temos, muitas vezes insignificantes, sem resolução e que me ensinam, sobretudo, que a pura e simples preocupação por eles (problemas) nunca os resolverá…
‘Os Meus Amigos Marcianos’ vão ‘segredando-me’ ideias deste tipo:
“- Lá estás tu a preocupar-te com esse detalhe, centra-te no valor que está por trás de toda esta situação e que é, realmente, um bem maior.”
Ou outro exemplo. “– Não vale a pena preocupares-te, a tua preocupação só vai piorar a situação. (olha para essa tua cara zangada, olha para essa tua cara triste, olha para a tua cara irritada… sorri!). Vale sim a pena: parares, pensares e ajudares a tentar resolver a situação.”
Mais um exemplo “- Olha para este prado verdejante, lindo, dourado pelo sol e repleto de ‘Gerberas cor-de-rosa paixão’. Não te esqueças desta imagem, fotografa na tua mente, memoriza. Para quando estiveres ‘enfiada no escritório’ com um problema grande para resolver, respirares fundo, ‘o ar que se respira no prado’, e tudo correr pelo melhor.”
Posso dizer que são, muitas vezes, ‘os Meus Amigos Marcianos’ que me ajudam a tentar distinguir o trigo do joio e perceber que recorrentemente “-A nossa cabeça faz-nos a vida negra…” (cito um grande amigo, que ganhei em 2009). Ou seja, frequentemente, pela negativa fazemos um bicho de 7 cabeças, e ‘os Meus Amigos Marcianos’, ‘do alto do seu planeta’, fazem-me ver como esse problema pode ser pequeno; e outras tantas vezes, respeitante a coisas que à partida podem parecer insignificantes, como um nascer do Sol lindo, a Água que bebemos, o Sorriso das Crianças, as Estrelas do Céu e do Mar… , eles ‘fazem’ lembrar-me quão importantes estas são.
São muito queridos e muito úteis, ‘os Meus Amigos Marcianos’. Agora que já os conhecem podem ‘adoptá-los’ também.
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