Eu explico. Numa conversa entre Pai e filho (50entas e 20intes), o filho comunica, sem certeza de estar orgulhoso ou completamente errado, ao Pai, “-Eu trai a minha namorada, Pai, e agora?”.
O Pai responde, com uma pergunta: “-O que é que distingue os Seres Humanos dos Bichos, sabes?”. O filho vai dando respostas vagas. O Pai explica-lhe: “-A cabeça, homem!”.
“-E para que serve a tua cabeça? Sabes, Filho?”. O filho responde, já a medo: “-Acho que sim…”. O Pai assertivamente diz-lhe: “-Para controlares os teus ímpetos!”
Ouve com atenção, diz o Pai: “-Vais ser tentado a trair ‘a tua mulher’, muitas e muitas vezes, pela tua vida fora, bem como ‘ela’ também vai ser tentada a trair-te muitas e muitas vezes.
Ainda o Pai: “-Mas, acredita, para viveres uma vida digna e feliz tens que usar a tua cabeça (que ‘a’ tens, pois é o que te distingue dos bichos, lembras-te…?) e trabalhares o teu íntimo para aprenderes a controlares-te.
Continua o Pai: “- Tens que compreender, ‘topar’, com a tua cabeça, as tentações e afastar-te delas, imediatamente. Mesmo que ‘em casa’, quando casares, as coisas não estejam bem. Os relacionamentos têm flutuações. Mas os momentos maus passam, se forem vividos e falados entre os dois.”
O Pai termina, “- Ao fazeres isto, estás a defender um Bem Maior, a tua felicidade, a tua estabilidade e da tua Família, serás um Homem de Palavra, honrando a tua responsabilidade e acima de tudo a tua Família”.
O filho faz um silêncio e diz: “Pai, tem toda razão, vou esforçar-me, mesmo.”
Fidelidade, acima de tudo uma questão de inteligência.
O Pai responde, com uma pergunta: “-O que é que distingue os Seres Humanos dos Bichos, sabes?”. O filho vai dando respostas vagas. O Pai explica-lhe: “-A cabeça, homem!”.
“-E para que serve a tua cabeça? Sabes, Filho?”. O filho responde, já a medo: “-Acho que sim…”. O Pai assertivamente diz-lhe: “-Para controlares os teus ímpetos!”
Ouve com atenção, diz o Pai: “-Vais ser tentado a trair ‘a tua mulher’, muitas e muitas vezes, pela tua vida fora, bem como ‘ela’ também vai ser tentada a trair-te muitas e muitas vezes.
Ainda o Pai: “-Mas, acredita, para viveres uma vida digna e feliz tens que usar a tua cabeça (que ‘a’ tens, pois é o que te distingue dos bichos, lembras-te…?) e trabalhares o teu íntimo para aprenderes a controlares-te.
Continua o Pai: “- Tens que compreender, ‘topar’, com a tua cabeça, as tentações e afastar-te delas, imediatamente. Mesmo que ‘em casa’, quando casares, as coisas não estejam bem. Os relacionamentos têm flutuações. Mas os momentos maus passam, se forem vividos e falados entre os dois.”
O Pai termina, “- Ao fazeres isto, estás a defender um Bem Maior, a tua felicidade, a tua estabilidade e da tua Família, serás um Homem de Palavra, honrando a tua responsabilidade e acima de tudo a tua Família”.
O filho faz um silêncio e diz: “Pai, tem toda razão, vou esforçar-me, mesmo.”
Fidelidade, acima de tudo uma questão de inteligência.
nada a ver, parece a parabola do filho prodigo
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