O amor estava no ar, era óbvio.
Na praia estavam colados, se Henrique ia tomar banho Maria ia também, se Maria e beber qualquer coisa, Henrique seguia-a.
Na piscina colados estavam.
Ao jantar e ao almoço, sempre um ao lado do outro, cheios de sorrisos cúmplices. Cheios de olhares penetrantes. Conversas privadas. Opiniões íntimas. Gargalhadas nervosas. Gargalhadas apaixonadas.
Era óbvio, o amor andava no ar.
O olhar atento e apaixonado de Henrique para com Maria não enganava ninguém e a cara dela, corada, também os desmascarava.
Queriam ir juntos para todos os lugares, naquele país exótico e distante.
Ferviam de calor, por fora e por dentro.
Deitavam-se, cada um no seu quarto, e adormeciam a pensar um no outro.
Por vezes, Maria desconfiada pensava, ‘hum, se calhar ele não gosta de mim, se calhar é tudo da minha cabeça... se calhar nunca se vai declarar…’
Até que o dia chegou.
Estavam os dois vestidos de praia.
Desciam o elevador, a transbordar de paixão.
E Henrique, não resistiu.
Há tempos que planeava tudo. Mas coragem faltava-lhe.
Naquele elevador, disse, “-Maria, olha para mim”. Maria, olhou de soslaio, e envergonhada, com a cúmplice sensação de que tinha chegado o momento.
Henrique agarrou, docemente, a face de Maria e disse: “-Vou beijar-te, não aguento mais, posso?”.
Quando Maria quis responder, já não conseguiu, tinha nos seus lábios, os lábios ardentes de Henrique - e assim permaneceram até, quase, perderem a respiração.
Henrique disse:”-Amo-te Maria. Queres namorar comigo?”
“-Quero Henrique, ahhh, também te amo…” (‘que palavra tão forte e estranha’, pensou, mas sentia-a)
A partir desse momento aquele país, quente e maravilhoso, tornou-se o paraíso para aquelas duas almas gémeas, que durante anos viveram juntos um feliz namoro, com os seus corações unidos.
Vale a pena acreditar e esperar pelo momento.
Ele chega, quando menos esperamos, para juntar os corações.
Ele chega sem avisar, o Amor.
Na praia estavam colados, se Henrique ia tomar banho Maria ia também, se Maria e beber qualquer coisa, Henrique seguia-a.
Na piscina colados estavam.
Ao jantar e ao almoço, sempre um ao lado do outro, cheios de sorrisos cúmplices. Cheios de olhares penetrantes. Conversas privadas. Opiniões íntimas. Gargalhadas nervosas. Gargalhadas apaixonadas.
Era óbvio, o amor andava no ar.
O olhar atento e apaixonado de Henrique para com Maria não enganava ninguém e a cara dela, corada, também os desmascarava.
Queriam ir juntos para todos os lugares, naquele país exótico e distante.
Ferviam de calor, por fora e por dentro.
Deitavam-se, cada um no seu quarto, e adormeciam a pensar um no outro.
Por vezes, Maria desconfiada pensava, ‘hum, se calhar ele não gosta de mim, se calhar é tudo da minha cabeça... se calhar nunca se vai declarar…’
Até que o dia chegou.
Estavam os dois vestidos de praia.
Desciam o elevador, a transbordar de paixão.
E Henrique, não resistiu.
Há tempos que planeava tudo. Mas coragem faltava-lhe.
Naquele elevador, disse, “-Maria, olha para mim”. Maria, olhou de soslaio, e envergonhada, com a cúmplice sensação de que tinha chegado o momento.
Henrique agarrou, docemente, a face de Maria e disse: “-Vou beijar-te, não aguento mais, posso?”.
Quando Maria quis responder, já não conseguiu, tinha nos seus lábios, os lábios ardentes de Henrique - e assim permaneceram até, quase, perderem a respiração.
Henrique disse:”-Amo-te Maria. Queres namorar comigo?”
“-Quero Henrique, ahhh, também te amo…” (‘que palavra tão forte e estranha’, pensou, mas sentia-a)
A partir desse momento aquele país, quente e maravilhoso, tornou-se o paraíso para aquelas duas almas gémeas, que durante anos viveram juntos um feliz namoro, com os seus corações unidos.
Vale a pena acreditar e esperar pelo momento.
Ele chega, quando menos esperamos, para juntar os corações.
Ele chega sem avisar, o Amor.
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