Um dia, já amanhã, vamos ouvir os passarinhos, cheirar as flores do campo, passear de mão dada pelos prados verdes e DESAVERGONHADOS.
Um dia, já amanhã, vamos sentar-nos na praia e fazer um piquenique. Começar com Caipiroskas e aperitivos, um gaspacho andaluz como a minha bisavó sevilhana, Conchita, ‘me ensinou’. Apreciar um belíssimo salmão fumado, limão, alcaparras e outros; presunto pata negra e mais outros, acompanhados com um magnífico Branco Cabernet Sauvignon e um (ou mais) deliciosos: Tinto Quinta de La Rosa.
Um dia, já amanhã, no transcendente luar, por baixo de um ‘chaparro’, vamos voltar, a brindar com um sublime Champagne acompanhado por caviar.
Um dia, já amanhã, vamos fazer as nossas compras de Natal juntos, sempre a rir às gargalhadas. Como fazemos tudo, quando juntos: a rir às gargalhadas.
Um dia, já amanhã, vamos aquecer-nos na fogueira das nossas casas e dos nossos corações.
Um dia, já amanhã, vamos simplesmente, estar na mesma sala, ou cada um nas suas salas, a ler, cada um, os seus escolhidos textos.
Um dia, já amanhã, vamos estar no escurinho do cinema, de mãos dadas.
Um dia, já amanhã, vamos curtir e dançar na praia, com Margarittas e Mojitos, até o dia raiar.
Um dia, já amanhã, vamos estar algures no mundo, numa bela embarcação, cheios de calor e voltar a Portugal para passarmos o Natal com a família.
Um dia, já amanhã, vamos estar outra vez, mas desta feita juntos, em Salvador da Baía, em New York , em El Rocío e até no OptimusAlive e no Festival ao Largo (de São Carlos).
Um dia, já amanhã, vamos construir um Amor Incondicional sustentado por uma Amizade Eterna. Que pode, ou não, ser apenas um simples Amor, cada um na sua vida. Que pode, ou não, ser um Amor similar ao que sentimos pelos nossos Pais e ‘Filhos’ (sobrinhos).
Um Amor sem complicações, como o que temos com os nossos Pais/Filhos, sem pedirmos nem esperarmos nada em troca, mas desavergonhados…
Um dia, já amanhã, vamos sentar-nos na praia e fazer um piquenique. Começar com Caipiroskas e aperitivos, um gaspacho andaluz como a minha bisavó sevilhana, Conchita, ‘me ensinou’. Apreciar um belíssimo salmão fumado, limão, alcaparras e outros; presunto pata negra e mais outros, acompanhados com um magnífico Branco Cabernet Sauvignon e um (ou mais) deliciosos: Tinto Quinta de La Rosa.
Um dia, já amanhã, no transcendente luar, por baixo de um ‘chaparro’, vamos voltar, a brindar com um sublime Champagne acompanhado por caviar.
Um dia, já amanhã, vamos fazer as nossas compras de Natal juntos, sempre a rir às gargalhadas. Como fazemos tudo, quando juntos: a rir às gargalhadas.
Um dia, já amanhã, vamos aquecer-nos na fogueira das nossas casas e dos nossos corações.
Um dia, já amanhã, vamos simplesmente, estar na mesma sala, ou cada um nas suas salas, a ler, cada um, os seus escolhidos textos.
Um dia, já amanhã, vamos estar no escurinho do cinema, de mãos dadas.
Um dia, já amanhã, vamos curtir e dançar na praia, com Margarittas e Mojitos, até o dia raiar.
Um dia, já amanhã, vamos estar algures no mundo, numa bela embarcação, cheios de calor e voltar a Portugal para passarmos o Natal com a família.
Um dia, já amanhã, vamos estar outra vez, mas desta feita juntos, em Salvador da Baía, em New York , em El Rocío e até no OptimusAlive e no Festival ao Largo (de São Carlos).
Um dia, já amanhã, vamos construir um Amor Incondicional sustentado por uma Amizade Eterna. Que pode, ou não, ser apenas um simples Amor, cada um na sua vida. Que pode, ou não, ser um Amor similar ao que sentimos pelos nossos Pais e ‘Filhos’ (sobrinhos).
Um Amor sem complicações, como o que temos com os nossos Pais/Filhos, sem pedirmos nem esperarmos nada em troca, mas desavergonhados…
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