Cesário Verde dizia: “Não me sinto bem em parte nenhuma e ando cheio de ansiedade de coisas que não posso nem sei realizar.”
Não andaremos todos, em parte, assim?
À procura de tudo. Muitas vezes sem encontrar o que procuramos e sem reparar que nos são dadas coisas paralelas - ainda melhores.
As férias são ideais para pararmos. Ponto.
Para apreciarmos a nossa vida, que é realmente recheada de ‘coisas’ boas e que sabemos ‘realizar’.
Somos umas super-mulheres e uns super-homens. A verdade é esta.
Vivemos intensamente a nossa vida íntima. Acudimos e cuidamos da nossa família.
Somos umas verdadeiras máquinas, de excelência, nas nossas funções profissionais.
Ajudamos e acolhemos os nossos amigos.
Basicamente, não paramos um segundo.
Mas será que nos lembramos de beijar e abraçar o nosso Amor?
E será que nos lembramos de elogiar os nossos filhos, sobrinhos e restante família?
E, mais importante, será que nos lembramos de nos elogiar a nós próprios?
E será que realmente nos lembramos e acreditamos que somos umas super-mulheres e uns super-homens?
Vamos tentar parar para acreditar que somos Felizes e que somos uns Super-Heróis.
Acreditar que conseguimos ‘realizar’ tudo, ou quase tudo, que realmente é relevante.
Vamos lembrar-nos que devemos apreciar e agradecer o que de bom nos acontece...
Não andaremos todos, em parte, assim?
À procura de tudo. Muitas vezes sem encontrar o que procuramos e sem reparar que nos são dadas coisas paralelas - ainda melhores.
As férias são ideais para pararmos. Ponto.
Para apreciarmos a nossa vida, que é realmente recheada de ‘coisas’ boas e que sabemos ‘realizar’.
Somos umas super-mulheres e uns super-homens. A verdade é esta.
Vivemos intensamente a nossa vida íntima. Acudimos e cuidamos da nossa família.
Somos umas verdadeiras máquinas, de excelência, nas nossas funções profissionais.
Ajudamos e acolhemos os nossos amigos.
Basicamente, não paramos um segundo.
Mas será que nos lembramos de beijar e abraçar o nosso Amor?
E será que nos lembramos de elogiar os nossos filhos, sobrinhos e restante família?
E, mais importante, será que nos lembramos de nos elogiar a nós próprios?
E será que realmente nos lembramos e acreditamos que somos umas super-mulheres e uns super-homens?
Vamos tentar parar para acreditar que somos Felizes e que somos uns Super-Heróis.
Acreditar que conseguimos ‘realizar’ tudo, ou quase tudo, que realmente é relevante.
Vamos lembrar-nos que devemos apreciar e agradecer o que de bom nos acontece...
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