Simão era completamente apaixonado por Paula. No entanto, viviam um ‘Amor’ desequilibrado.
Definitivamente, Paula gostava de Simão, e muito, mas final e essencialmente, apenas de forma maternal e fraternal.
Apesar de no início com enorme paixão, infelizmente com o tempo, Paula não queria a Simão da maneira que Simão a desejava. Para sua companheira de vida.
Há anos que viviam um namoro muito, muito, doce mas quase que sem sal.
A doçura é imprescindível numa relação mas o sal e o picante também tem que estar sempre presentes. E naquele caso, tinham desaparecido irremediavelmente.
Simão exigia que Paula fosse a sua namorada mas também a ‘sua Mãe’, os ‘seus Amigos’, o ‘seu Pai’, as ‘suas Amigas’, os ‘seus Professores’, a ‘sua inteira Família’. Toda a ‘sua Vida’.
Simão não se conformava com Paula apenas no papel de sua companheira.
Simão era, àquela época, muito carente, ‘sugando’ de Paula todas as suas energias.
Acabava por descarregar nela, também e sem querer, todas as suas frustrações.
E Paula?
Paula, não aguentou. Paula explodiu. Paula quebrou.
Paula não teve forças, nem maturidade, para conseguir desempenhar todos esses papéis.
Um dia, Paula largou Simão… pois achou que esse era o melhor caminho para os dois.
E foi nesse dia, nesse momento, naquele carro, naquela rua, naquela noite que Simão fez o Pedido.
Simão, jurou Amor eterno a Paula e Pediu-a, docemente, em Casamento.
Paula repleta de lágrimas, declinou.
Casamento é um ‘barco’ a remos onde, ambos, timoneira e timoneiro, têm que remar na mesma direcção.
Paula queria navegar à vela e Simão ainda nem sabia remar.
Definitivamente, Paula gostava de Simão, e muito, mas final e essencialmente, apenas de forma maternal e fraternal.
Apesar de no início com enorme paixão, infelizmente com o tempo, Paula não queria a Simão da maneira que Simão a desejava. Para sua companheira de vida.
Há anos que viviam um namoro muito, muito, doce mas quase que sem sal.
A doçura é imprescindível numa relação mas o sal e o picante também tem que estar sempre presentes. E naquele caso, tinham desaparecido irremediavelmente.
Simão exigia que Paula fosse a sua namorada mas também a ‘sua Mãe’, os ‘seus Amigos’, o ‘seu Pai’, as ‘suas Amigas’, os ‘seus Professores’, a ‘sua inteira Família’. Toda a ‘sua Vida’.
Simão não se conformava com Paula apenas no papel de sua companheira.
Simão era, àquela época, muito carente, ‘sugando’ de Paula todas as suas energias.
Acabava por descarregar nela, também e sem querer, todas as suas frustrações.
E Paula?
Paula, não aguentou. Paula explodiu. Paula quebrou.
Paula não teve forças, nem maturidade, para conseguir desempenhar todos esses papéis.
Um dia, Paula largou Simão… pois achou que esse era o melhor caminho para os dois.
E foi nesse dia, nesse momento, naquele carro, naquela rua, naquela noite que Simão fez o Pedido.
Simão, jurou Amor eterno a Paula e Pediu-a, docemente, em Casamento.
Paula repleta de lágrimas, declinou.
Casamento é um ‘barco’ a remos onde, ambos, timoneira e timoneiro, têm que remar na mesma direcção.
Paula queria navegar à vela e Simão ainda nem sabia remar.
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