Todos os poetas e romancistas, românticos, grandes, e pequenos, da história mantêm os seus Amores secretos e discretos.
São estes (as) que os inspiravam. É destes (as) que emana a sua paixão pela escrita.
De onde jorram as palavras. Ditas. Escritas. Lidas e Ouvidas.
Muitas vezes os seus textos são autobiográficos, outras vezes ‘wannabe’ autobiográficos. (desculpem a gíria de língua inglesa)
Amor é algo que puxa, move, transforma o ser humano.
Sem Amor não há vida, no seu valor romântico mas também, e até, no verdadeiro sentido da palavra.
Amo porque sinto um calafrio quando em ti penso.
Amo porque o cheiro do teu cabelo me embriaga.
Amo-te, meu Amor, meu Homem de Bem, meu Homem do Leme, porque partilhamos, os dois de mãos dadas, o mar e o campo. As ‘nossas’ crianças. O Sol. O Frio, em que me aqueces. Os teus e os meus gostos. Os nossos.
Amo-te porque me amas desde uma 'janela indiscreta'. Entreaberta, para uma magnífica paisagem.
Uma montanha maravilhosa, com socalcos difíceis de ultrapassar, outros até dramáticos, mas de onde a vista é sempre sorridente.
De onde os cumes que vamos passando juntos, com o nosso Amor, a nossa Força, a nossa Inteligência, as nossas ‘Armas’, o nosso ‘Barco’, as nossas Bicicletas, três, quatro, cinco, as que forem, a nossa Coragem, a nossa União, o nosso Respeito, nos levam por trilhos que, até agora, nunca imaginámos.
Coragem. Amor. Risco. Respeito. Amor. Família. Trilhos, felizes para sempre.
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