Hoje celebra-se o Dia Europeu Sem Carros, talvez a actividade mais conhecida da Semana da Mobilidade.
Mas certamente, a que tem mais impacto mediático.
Segundo a Wikipedia (reservas aceites): "O Dia Europeu sem Carros é uma campanha nascida em França em 1998, sendo que em 2000 a União Europeia adoptou-a a nível europeu, e pretende ser um dia para a consciencialização das populações e decisores para as questões da mobilidade e qualidade de vida urbana, a celebrar anualmente no dia 22 de Setembro."
Primeiro, deveriam existir mais dias como hoje, o Ambiente agradecia e nós também.
Segundo, Lisboa tinha obrigação de aderir. Na minha modesta opinião.
Acredito que a consciência das pessoas não muda, por principio, apenas com a repetida, e muito repetida, rotina de alguns actos que valorizem as questões.
Mais ou menos como ‘diz’ o provérbio: “Água mole em terra dura tanto bate até que fura”
É uma enorme pena que Lisboa tenha desistido desta iniciativa, que não só era maravilhosa pelo silêncio e ar puro que empreendia à cidade, pelo menos por um dia.
Como caso, se tivesse tornado rotina provavelmente muitos, mais, de nós teríamos a nossa mente aberta para as questões ambientais pertinentes.
Incluindo as ‘nossas crianças’.
Volta Lisboa sem Carros, estás perdoada.
Deixa-me andar de bicicleta, livremente, por um dia.
Sem ter pânico de ser atropelada, a qualquer momento…
Por um autocarro, carro ou mota que, desenfreadamente, sempre apressados e poluentes, derivam pela cidade, todos os dias do ano.
Volta Lisboa Sem Carros, estás Perdoada.
Deixa-me andar de bicicleta, livremente.
Mas certamente, a que tem mais impacto mediático.
Segundo a Wikipedia (reservas aceites): "O Dia Europeu sem Carros é uma campanha nascida em França em 1998, sendo que em 2000 a União Europeia adoptou-a a nível europeu, e pretende ser um dia para a consciencialização das populações e decisores para as questões da mobilidade e qualidade de vida urbana, a celebrar anualmente no dia 22 de Setembro."
Primeiro, deveriam existir mais dias como hoje, o Ambiente agradecia e nós também.
Segundo, Lisboa tinha obrigação de aderir. Na minha modesta opinião.
Acredito que a consciência das pessoas não muda, por principio, apenas com a repetida, e muito repetida, rotina de alguns actos que valorizem as questões.
Mais ou menos como ‘diz’ o provérbio: “Água mole em terra dura tanto bate até que fura”
É uma enorme pena que Lisboa tenha desistido desta iniciativa, que não só era maravilhosa pelo silêncio e ar puro que empreendia à cidade, pelo menos por um dia.
Como caso, se tivesse tornado rotina provavelmente muitos, mais, de nós teríamos a nossa mente aberta para as questões ambientais pertinentes.
Incluindo as ‘nossas crianças’.
Volta Lisboa sem Carros, estás perdoada.
Deixa-me andar de bicicleta, livremente, por um dia.
Sem ter pânico de ser atropelada, a qualquer momento…
Por um autocarro, carro ou mota que, desenfreadamente, sempre apressados e poluentes, derivam pela cidade, todos os dias do ano.
Volta Lisboa Sem Carros, estás Perdoada.
Deixa-me andar de bicicleta, livremente.
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