O mundo anda em crise. O mundo anda às voltas e reviravoltas.
Assim andam os seres humanos.
Como apregoava Fernando Pessoa “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.”.
“Tenho em mim todos os sonhos do mundo […] Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens.”.
Façamos, nós, o bem pelo mundo. Tentemos, nós, pelo menos, a nós e ao nosso próximo.
Albert Einstein pensava que “O único sítio onde o sucesso aparece antes do trabalho é no dicionário.”.
Também que ”O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.”.
Lutemos, nós, para que estes desapareçam. Actuando política e civicamente. Seremos capazes?
Albert Einstein apontou algumas soluções filosóficas.
Afirmava que “A criatividade é mais importante que o conhecimento. […] A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.”.
Aconselhando, “Procure ser um homem de valor, em vez de ser um homem de sucesso.”.
Pensemos, nós, sobre esta magnífica lição. Espalhemos, nós, este pensamento.
Albert Einstein já dizia o seguinte: “O nacionalismo é uma doença infantil; é o sarampo da humanidade. […] Dificuldades e obstáculos são fontes valiosas de saúde e força para qualquer sociedade. […] Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio”
Conseguirei eu, depois do que li, transcrevi e escrevi, beber parte destes ensinamentos e mudar. Mudar o ‘mundo’, pequeno, enorme, que me rodeia.
Espero que sim. Pelo menos ter a coragem para, na próxima oportunidade, ser fortemente activa na mudança dos governantes.
Assim andam os seres humanos.
Como apregoava Fernando Pessoa “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.”.
“Tenho em mim todos os sonhos do mundo […] Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens.”.
Façamos, nós, o bem pelo mundo. Tentemos, nós, pelo menos, a nós e ao nosso próximo.
Albert Einstein pensava que “O único sítio onde o sucesso aparece antes do trabalho é no dicionário.”.
Também que ”O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.”.
Lutemos, nós, para que estes desapareçam. Actuando política e civicamente. Seremos capazes?
Albert Einstein apontou algumas soluções filosóficas.
Afirmava que “A criatividade é mais importante que o conhecimento. […] A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.”.
Aconselhando, “Procure ser um homem de valor, em vez de ser um homem de sucesso.”.
Pensemos, nós, sobre esta magnífica lição. Espalhemos, nós, este pensamento.
Albert Einstein já dizia o seguinte: “O nacionalismo é uma doença infantil; é o sarampo da humanidade. […] Dificuldades e obstáculos são fontes valiosas de saúde e força para qualquer sociedade. […] Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio”
Conseguirei eu, depois do que li, transcrevi e escrevi, beber parte destes ensinamentos e mudar. Mudar o ‘mundo’, pequeno, enorme, que me rodeia.
Espero que sim. Pelo menos ter a coragem para, na próxima oportunidade, ser fortemente activa na mudança dos governantes.
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