Aquela semana
Naquela semana tudo aconteceu
Ele procurava uma alma e ela também
Ela era tímida e desconfiada
Dele não sabia nada
Mas sentia-o, sentia aquela magia, acreditava.
Acreditava que ele era o seu mágico.
Mas desconfiava...como sempre desconfiava e fugia...
Era outra vez o terror, temor de não ser amada.
Tinha medo, sentia-se perdida, não sabia o que queria... se continuar com o coração gelado ou se acreditar que a alma dele sentia a mesma magia.
Podia estar enganada como sempre. Cada vez se tornava mais difícil deixar o seu coração derreter.
O seu coração de tantas desilusões sofrer parecia a neve (local onde estavam) a fugir pelas montanhas, a esconder-se nas crateras, não conseguia aquecer, não conseguia acreditar.
Tinha pavor de “se” derreter.
Um medo infinito estranho e impossível.
Mas, naquela semana, naquela exacta semana, começava a sentir que podia ser diferente.
Que ele lhe emanava calor em alguns momentos, noutros era, consigo, muito querido e também arrisco.
Sentiria ele magia por ela? E também naquela semana, ele sentiria medo?
Além dela, frágil, naquela montanha estavam cardumes de almas soltas. Isso também a deixava insegura.
Desfecho:
A semana foi magnífica e provado foi que todos os medos eram infundados.
Os dois acabaram amando-se, não que por muito tempo, pois na verdade não tinham a afinidade que pensavam ter. Mas de ali cresceu uma infindável amizade.
Naquela semana tudo aconteceu
Ele procurava uma alma e ela também
Ela era tímida e desconfiada
Dele não sabia nada
Mas sentia-o, sentia aquela magia, acreditava.
Acreditava que ele era o seu mágico.
Mas desconfiava...como sempre desconfiava e fugia...
Era outra vez o terror, temor de não ser amada.
Tinha medo, sentia-se perdida, não sabia o que queria... se continuar com o coração gelado ou se acreditar que a alma dele sentia a mesma magia.
Podia estar enganada como sempre. Cada vez se tornava mais difícil deixar o seu coração derreter.
O seu coração de tantas desilusões sofrer parecia a neve (local onde estavam) a fugir pelas montanhas, a esconder-se nas crateras, não conseguia aquecer, não conseguia acreditar.
Tinha pavor de “se” derreter.
Um medo infinito estranho e impossível.
Mas, naquela semana, naquela exacta semana, começava a sentir que podia ser diferente.
Que ele lhe emanava calor em alguns momentos, noutros era, consigo, muito querido e também arrisco.
Sentiria ele magia por ela? E também naquela semana, ele sentiria medo?
Além dela, frágil, naquela montanha estavam cardumes de almas soltas. Isso também a deixava insegura.
Desfecho:
A semana foi magnífica e provado foi que todos os medos eram infundados.
Os dois acabaram amando-se, não que por muito tempo, pois na verdade não tinham a afinidade que pensavam ter. Mas de ali cresceu uma infindável amizade.
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