Um dia deitado, a olhar o horizonte
Fez-se-lhe luz
Luz pequena muito brilhante
Luz ao fundo... mas aparente
Deitado só via o céu
deitado imaginava o mundo!
Deitado estava descansado
Deitado bailava
Olhando para cima
Com as suas belas feições
muito sério, sorria
Era noite de muitas estrelas
Mas sobretudo dia
Um belo dia de primavera
O cheiro era de mar
no entanto estava num estaleiro
Os odores das velharias
Para ele não existiam
Via o sol a brilhar
No rio, na serra e na magnífica planície
Sentia o perfume...
O perfume dos malmequeres
Malmequeres, só de nome
Pois acreditava no contrário
Acreditava na longínqua Luz
Que era o seu sol de Agosto
Sol quente, quente e sorridente
Tinha esperança...
Mesmo nas noites frias
Quando sozinho deitado, pensava
Nos amigos, nas flores
No campo e na primavera
Estava pleno...
Estava deitado e feliz.
Fez-se-lhe luz
Luz pequena muito brilhante
Luz ao fundo... mas aparente
Deitado só via o céu
deitado imaginava o mundo!
Deitado estava descansado
Deitado bailava
Olhando para cima
Com as suas belas feições
muito sério, sorria
Era noite de muitas estrelas
Mas sobretudo dia
Um belo dia de primavera
O cheiro era de mar
no entanto estava num estaleiro
Os odores das velharias
Para ele não existiam
Via o sol a brilhar
No rio, na serra e na magnífica planície
Sentia o perfume...
O perfume dos malmequeres
Malmequeres, só de nome
Pois acreditava no contrário
Acreditava na longínqua Luz
Que era o seu sol de Agosto
Sol quente, quente e sorridente
Tinha esperança...
Mesmo nas noites frias
Quando sozinho deitado, pensava
Nos amigos, nas flores
No campo e na primavera
Estava pleno...
Estava deitado e feliz.
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