Por mais longa, e desconhecida, que seja a caminhada, se há esperança de ternura, o mais importante é dar o primeiro passo.
Por mais longa, e desconhecida, que seja a caminhada, se há esperança de ternura, o mais importante é dar o primeiro passo. [por Vinícius de Moraes, com ‘rearranjos’ deste blog]
Somos Bebés, necessitamos de Ternura.
Acarinhemos os nossos bebés. Lembremo-nos dos carinhos que recebemos. E da sua necessidade e felicidade.
Somos Crianças, necessitamos de Ternura.
Para além das rotinas, por vezes duras, que nesta altura temos que aprender dos nossos Pais. Ou quando somos Pais, empreender nos nossos filhos. E que são imprescindíveis para o nosso crescimento ‘sustentado’ (está na moda – sorriso). Precisamos de abraços beijinhos, elogios e estímulos positivos. Abracemos as nossas crianças.
Somos Adolescentes/Jovens, necessitamos de Ternura.
Por mais rebeldes que queiramos ser, necessitamos sempre das ‘balizas dos nossos Pais’. Isto, para conseguirmos (conseguirem, os nossos filhos) seguir um caminho, ainda que sinuoso, mas no sentido certo. E que em alguns momentos nos (lhes) sirvam de ‘Colo’, que na adolescência, de quando em vez, também precisamos (precisam), procuramos (procuram) e muito.
Somos adultos. Já devíamos ter todas as certezas e sermos Independentes mas… Admito, necessitamos de Ternura.
Para conseguirmos tomar as decisões correctas, suportarmos os caminhos errados, por onde por vezes andamos, e partilharmos a nossa vida.
Sou mulher, necessito de Ternura.
Meu Querido Amigo, Amor. Sim tu que estás a ‘estranhar’: por mais longa, e desconhecida, que seja a caminhada, há esperança de Ternura. Dá o primeiro passo pois, eu confesso, não sou capaz. Timidez…talvez.
Confesso também, quero conhecer-te, como me conheço a mim, quero partilhar contigo a vida, a nossa inteligência e a nossa ternura.
Timidez…seguramente. Meu Querido Amigo, Amor.
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