‘Apre’, Solidão. Estás longe mas... aqui.

Meu Amor quando estás longe, e tantas vezes estás, não 'temos' outro remédio... fico perdida.
Sinto a tua falta como a falta do meu coração, do teu e de ar.
No entanto, sei que sentes o mesmo e isso aproxima-nos, tanto.
Mesmo assim, esses momentos são cheios de ti, de nós. Eu dedicada ao piano, que me ofereceste, e à escrita, por que me encantei e, também, me ajuda a chegar a ti.
O bom destas nossas ausências e distâncias são os nossos deliciosos reencontros.
Amamo-nos à exaustão.
Fazes sentir-me Princesa, Rainha nos teus braços. Chamas-me bonita, inteligente, doce e sensual.
Fazes-me Feliz, até ao fim do mundo.
Eu deslumbro-me com a tua sensibilidade, nossa partilha, tua doçura, candura. Teu charme e sensualidade.
Mesmo longe.
Temos o dom de nos amarmos tanto que nem estas carências me tiram o sorriso da face.
Sou feliz comigo, sou feliz contigo e conseguimos, juntos, transbordar esta alegria para todos que nos rodeiam.

Dorme bem e volta rápido. O tempo voa. E... já cá estás. Ou não... 

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