Amar é uma Arte.

Para amarmos seja o nosso Amor, a nossa Família, a Natureza, a nossa Vida, temos que nos aceitar como somos. Exactamente, como na Arte: deixarmos a nossa imaginação e espontaneidade do nosso coração fluírem. Também como na Arte, acreditarmos em nós próprios e no objecto a criar, no Amor é essencial acreditar em nós mesmos e nos outros. Confiarmos nas nossas relações, confiarmos no Amor. Confiarmos nos nossos dons e trabalho, confiarmos na ‘nossa’ Arte.
A inteligência e o respeito; a entrega e a honestidade, são também ingredientes essenciais, tanto na Arte como no Amor. Na Arte do Amor. No Amor pela Arte.
Curiosamente, o questionarmo-nos, constante e consistentemente, se estamos a Amar o Outro como deve ser e se o Ser Amado nos está a amar também "com amor", se deve repetir no ciclo do Artista. O questionar a sua criação e a relação com a evolução do ‘objecto’ artístico.

Amar é uma Arte que deve ser olhada, vivida e dividida com toda a nossa delicadeza.

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