Einstein deu uma definição brilhante de insanidade: “Repetir, interminavelmente, o mesmo processo, à espera de um resultado diferente”.

Einstein deu uma definição brilhante de insanidade: “Repetir, interminavelmente, o mesmo processo, à espera de um resultado diferente.”

[por Patrícia]

Porquê insistirmos nos mesmos comportamentos que não nos trazem, a nós ou aos que nos envolvem, felicidade - nem caminho para ela. Ou mesmo, insistirmos em comportamentos que nem nos levam por alguma infelicidade mas que de certa forma construa algo. Algum mal menor.

Se já sabemos ‘o que a casa gasta’. Porquê? Porquê?? Nós, seres humanos, com cabeça e coração, insistimos nos mesmos erros? À procura de novos resultados? Como diz o mestre Albert Einstein. 

Onde queremos chegar?

É por pura burrice? Pura preguiça? Pura desconfiança? Puro medo da mudança? Puro desespero do presente? Pura angústia sobre a possibilidade de um futuro diferente?

Tentemos abrir-nos, o nosso Coração, Alma e Inteligência, ao dia de hoje e de amanhã. 

Tentemos aprender com os erros que cometemos, até agora. São importantíssimos para o nosso caminho a percorrer. Não tenhamos medo de desatar laços e atar outros.

Seguramente que não somos insanos. Mas será que temos a coragem de quebrar as nossas rotinas? Deixando o medo do falhanço para trás. Deixando o medo de construir, de novo, um ‘novo’ futuro, para nós mesmos.

Será que somos heróis para começar de novo. Exactamente ‘dentro’ do que de bom, já, construímos?

Será que somos capazes de evitar “Repetir, interminavelmente, o mesmo processo, à espera de um resultado diferente.”.

Será que somos capazes de nos enfrentarmos. Enfrentar o mundo e trilharmos caminhos sãos?

Vamos a isso, heroínas e heróis. Sim, porque este novo processo pode doer mas vai certamente surpreender.