Tens razão: Porque é que não deixamos a ‘natureza falar’ por ela e muitas vezes dependemos de ‘engenhos electrónicos’ para caminharmos, sonharmos e voarmos?
Tens razão: Porque é que não deixamos a ‘natureza falar’ por ela e muitas vezes dependemos de ‘engenhos electrónicos’ para caminharmos, sonharmos e voarmos? Por medo.
A Natureza, ela própria e a do Ser Humano (criada e manejada por Deus, para quem acredita), se correr, sem reservas, pelos riachos, pelos campos de golf, pelos mares do sul e montanhas do norte, fará crescer a flora e a fauna que cuidarão dos Amores, encaminhando-os para a Felicidade. Deixemos a simplicidade à superfície.
Enquanto nos prendermos a ‘engenhos electrónicos’, aceleradores, travões, máquinas de escrever, de calcular, computadores e quejandos, que calculam e recalculam o que pode, ou não, vir a acontecer. O nosso cérebro. Ao invés de nos deixarmos levar sem grandes análises, conjecturas: ‘se’ e ‘mas’, ‘talvez’ e ‘não tenho certezas’. Por estes caminhos, certamente, o nosso coração congela, e vai levar-nos, através da mente, em pânico e cheia de medo, até uma verdadeira asfixia.
Larguemos o nosso cérebro. Larguemos o nosso pensamento. Deixemos o nosso coração, pela nossa mais pura natureza, conduzir-nos pelos caminhos do Amor, Ternura, Respeito, Divertimento, Partilha, Honestidade, Paixão. Deixemo-nos Amar. Sem Medo de acelerarmos. Sem medos. Porque alguém, anteriormente, já, alguma vez, nos enganou, nos magoou. Esses entes que passaram pelas nossas vidas, passaram com um propósito Divinal. Objectivo. Com um sentido. Fizeram o que fizeram, exactamente, para nos tornarmos, todos, eles e nós, melhores Seres Humanos. Mais fortes. Aprendendo a controlar os nossos ímpetos e desconfianças. Aceitemos que nos amamos, sem receios.
Deixemos a natureza acelerar. Obrigada Meu Querido Homem de Bem pelos teus ensinamentos, apesar de algumas vezes estes aparecerem, ou melhor eu entendê-los, lentamente. Acredita e desculpa. Acredita: estarei a teu lado, toda a nossa vida.
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