As passagens pela ‘Nossa Interior Solidão’ são o que nos conduz à União. É no nosso ser que estão as respostas às nossas dúvidas, medos, alegrias, exaltações, expectativas. No nosso caminho, de auto-conhecimento, vamos cimentando as nossas convicções, desejos, companhias agraciadas, sabedoria do que queremos fazer e o que queremos deixar por fazer. Conhecimento mais preciso de com quem queremos partilhar a nossa vida. De quem queremos ter ao nosso lado, até ao fim dela. Os seus traços, princípios, dignidade, honestidade, valores e, mais que tudo, praticas. Como que vamos desenhando um caminho, uma árvore e outra, alguns animais, flores, pessoas amigas, brilhante sol, alguma chuva e frio, uma linda casa no campo, lareira a crepitar e com quem dentro dela queremos estar. Os ‘Teus’, os ‘Meus’ e os ‘Nossos’. Meu Querido Homem de Bem. Mesmo que por vezes, dentro dele, e só dele, do nosso ‘lar’, discussões, problemas e desentendimentos possam surgir e tenhamos que, no silêncio, em União, compreende-los para os resolver, por vezes na ‘Nossa Interior Solidão’. São parte integrante do crescimento da nossa União. Meu Querido Homem de Bem. Mantenho-te no anonimato, aqui, mas a ti te dedico e agradeço mais uma vez a felicidade de te ter encontrado, com a certeza de que és quem Quero dentro desta nossa casa. Nossa União.
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