puseste o teu braço em minha roda. senti um arrepio. olhaste para o mal que de mim se podia aproximar. fizeste cara feia e enfrentaste o traste. vi que o malvado podia querer entrar em luta contigo. passei-te a mão pelo braço. olhei-te nos teus olhos lindos. e puxei-te. para o silêncio e calor da nossa dança. a paz voltou. sorrimos e logo depois fugi. fugi de ti e de mim. medo insuportável que me tira de ti. que me tira de mim. no meu canto fico contigo mas sem coragem do contato só no meu canto, sem ti.
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