É estranho... o que será? É maravilhoso. Não o fim do mundo. É bom, sem chegar ao sonho de uma vida. É estranho... deve ser engano. É uma delícia. Agridoce Dói mas não mata, Alimenta. Dá vida. E, também, luta. Sabes sorrir. E amas o meu sorriso. Desmaio por ti porém não padeço. Entristecia na perda mas o mundo não acabaria. Não é perfeito. É estranho... és imperfeito. És humano Gosto. Não gosto. És bom. Quase em tudo. Mas de todo, em tudo. Será amor? É o topo da montanha. Longe do paraíso. Estás encantado. Encantas-me. Encantador. É estranho… o medo. A sensação. De estar encantada. Todavia não fascinada. É tão estranho… que deve ser amor. Homem, humano. Errático. não és príncipe, nem o sapo. É estranho. E és possível. Desgosto os teus defeitos. Luto cheia de dúvidas. Amo as tuas virtudes. É tão estranho... que te temo já entranhado. É tão estranho… que te amo, já, abraçados. Meu amor.
É estranho... o que será? É maravilhoso. Não o fim do mundo. É bom, sem chegar ao sonho de uma vida. É estranho... deve ser engano. É uma delícia. Agridoce Dói mas não mata, Alimenta. Dá vida. E, também, luta. Sabes sorrir. E amas o meu sorriso. Desmaio por ti porém não padeço. Entristecia na perda mas o mundo não acabaria. Não é perfeito. É estranho... és imperfeito. És humano Gosto. Não gosto. És bom. Quase em tudo. Mas de todo, em tudo. Será amor? É o topo da montanha. Longe do paraíso. Estás encantado. Encantas-me. Encantador. É estranho… o medo. A sensação. De estar encantada. Todavia não fascinada. É tão estranho… que deve ser amor. Homem, humano. Errático. não és príncipe, nem o sapo. É estranho. E és possível. Desgosto os teus defeitos. Luto cheia de dúvidas. Amo as tuas virtudes. É tão estranho... que te temo já entranhado. É tão estranho… que te amo, já, abraçados. Meu amor.
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